Suposto contador nega ser braço direito de Cachoeira e promete colaborar com CPI

Da Redação | 30/05/2012, 12h04

Único a quebrar o silêncio até o momento, Lenine Araújo de Souza - investigado como contador da organização de Carlinhos Cachoeira - negou qualquer relação com as atividades ilegais do contraventor e disse que está disposto a colaborar com as investigações da CPI.

Seu depoimento foi adiado por decisão dos parlamentares, porque ele alegou estar respondendo a inquérito na Justiça de Goiás e não poderá falar antes de audiência marcada para esta quinta-feira (31).

Em breve relato sobre sua prisão, Lenine disse estar se sentido humilhado e injustiçado e que as suspeitas ligando seu nome ao de Cachoeira tem lhe causado problemas psicológicos e afetado sua família.

- Não me considero braço direito do senhor Carlos como me denunciaram. Sinto-me injustiçado quanto a isso – disse.

A CPI aprovou o adiamento do depoimento do ex-presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Eduardo Rincón, que seria ouvido como testemunha.  Jayme, citado nas investigações, enviou documento à CPI em que alega não poder comparecer em razão de motivos de saúde.

Também foi adiado o depoimento de Rodrigo Moral Dall Agnol, contador da empresa Delta. Ele foi convocado na condição de testemunha.

Mais informações a seguir

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

MAIS NOTÍCIAS SOBRE: