Um terço dos médicos do Senado permanecerá na Casa

Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado - Sexta-feira, 1 de Março de 2013
01/03/2013 00h00

Do total de 146 servidores do Serviço Médico do Senado Federal um terço deles permanecerá como servidores da Casa. Os 92 profissionais restantes sairão dessa estrutura de saúde e irão para o governo federal e GDF, onde continuarão a exercer suas atividades. Em contrapartida o Senado Federal receberá profissionais em áreas onde existam carências, como informática e gestão de políticas públicas. A declaração foi feita na manhã desta sexta-feira, 1º de março, pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). 

A desativação do Serviço Médico representará uma economia, direta e indireta, de mais de seis milhões de reais. Será mantido no Senado apenas serviço de emergência. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), frisou que o funcionamento do Serviço Médico demanda, além de profissionais de saúde, administradores, pessoal de informática, orçamento público, assessoramento, segurança e outros profissionais. "O modelo vigente no Senado – um serviço gratuito de saúde coexistindo com um plano de saúde copatrocinado pelo Senado - é indefensável", justificou Renan Calheiros (PMDB-AL).

O remanejamento dos profissionais de saúde dá continuidade ao trabalho de aumentar a eficiência e eliminar os desperdícios no âmbito do Senado Federal. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), informou que para tanto está concluindo os termos de cooperação para transferir os médicos e demais servidores da área de saúde.

"Não se trata de nenhuma ação isolada, mas de um conjunto sistematizado de ações, de modo a otimizar os serviços emergenciais e eliminar sobreposições, gastos e privilégios", declarou o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou ainda que está sendo feito um levantamento dos equipamentos que irão ficar no Senado e para redimensionar todos os contratos referentes ao Serviço Médico; além de estabelecer os critérios que irão definir a permanência dos profissionais. O estudo irá apontar também como será aproveitado os novos espaços físicos, além da nova estrutura do órgão.

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