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‘Somos Charlie’ do Senado condena terrorismo, defende islamismo e liberdade de expressão

16/01/2015, 09h23

O ato “Somos Charlie”, promovido pelo Senado na quinta-feira (15), prestou solidariedade às 12 vítimas do ataque terrorista à revista Charlie Hebdo e defendeu a liberdade de expressão e a religião islâmica. O representante do Centro Islâmico de Brasília, xeique Muhammad Zidan, afirmou que o islã prega a paz e a harmonia entre os povos. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que a indignação com as mortes se soma à preocupação de que o terrorismo se espalhe pelo mundo. Além de Cristovam, que convocou o ato, e do senador Pedro Simon (PMDB-RS), participaram dirigentes de entidades da imprensa e representantes da embaixada da França e de outros 30 países.

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