Trabalho doméstico

Na discussão em Plenário não há consenso sobre o prazo máximo de compensação do banco de horas pelo trabalhador doméstico. Ana Amélia defende que seja no máximo em três meses, mas Romero Jucá quer que seja em até um ano.


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Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)