Senadores lamentam morte da atriz Nicette Bruno

Da Redação | 21/12/2020, 17h11

Em postagens nas redes sociais, os senadores lamentaram nesta segunda-feira (21) a morte da atriz Nicette Bruno, que faleceu no domingo (20) aos 87 anos, no Rio de Janeiro, devido a complicações da covid-19.

O senador Álvaro Dias (Podemos-PR) postou no Twitter um vídeo em homenagem à atriz. Ele destacou que a atriz, que estava internada desde novembro, fez história em 70 anos de carreira na TV e no teatro.

O senador Humberto Costa (PT-PE), por sua vez, destacou que o Brasil perdeu um dos seus grandes talentos com a morte da atriz, que se encontrava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro.

“A atriz Nicette Bruno é mais uma vítima da pandemia de covid-19. Meus sentimentos aos familiares e amigos”, postou o senador e ex-ministro da Saúde.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) também lamentou a morte de Nicette Bruno.

“O Brasil perde mais uma filha desta nação vítima da covid-19. Nossos sentimentos aos familiares e amigos da atriz Nicette Bruno”, afirmou o líder do PT no Senado.

A morte da atriz também foi registrada pelo senador Paulo Rocha (PT-PA). “Ela tinha 87 anos de muita contribuição a cultura e artes cênicas no Brasil. Mais uma vítima da covid-19 no Brasil”, postou o senador paraense.

A senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE) também manifestou tristeza com o falecimento de Nicette Bruno. “Uma das maiores atrizes brasileiras. Uma grande perda. Sempre teve e terá minha admiração. Vá em paz, Nicette”, disse a senadora por Sergipe.

Em sua postagem, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também expressou condolências pela morte da Nicette Bruno. “Mais um dia de tristeza. Perdemos uma das maiores artistas do país. A covid-19 agora também nos deixou sem Nicette Bruno. Que Deus conforte a família, os amigos, e todos nós, fãs e órfãos de Nicette. E que venha logo a vacina para todos”, postou o senador pelo Amapá.

No primeiro semestre, o Congresso aprovou a Lei Aldir Blanc (Lei 14.017, de 2020, que prevê auxilio ao setor cultural), em homenagem ao cantor e um dos maiores compositores brasileiros, que também faleceu em decorrência da doença.

Ao lado de parceiros como o cantor João Bosco, Aldir Blanc compôs clássicos como Bala com balaMestre-sala dos mares e De frente pro crime. A dupla João Bosco e Aldir Blanc compôs ainda o clássico O bêbado e a equilibrista, interpretada por Elis Regina e que foi usada durante a luta pela anistia, por ocasião do declínio da ditadura militar no Brasil.

Além do senador Arolde de Oliveira, a covid-19 também provocou a morte de diversas personalidades brasileiras, como o músico, compositor e cantor Evaldo Gouveia; a atriz e radialista Daisy Lúcidi; o escritor Sérgio Sant’Anna; o artista Abraham Palatnik; o cantor Paulinho, vocalista do grupo Roupa Nova; e o ator Eduardo Galvão, entre outros.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)