'Postalis é um manual do que não fazer', diz representante da ECT
Da Redação | 09/06/2015, 11h55
Na audiência da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) que discute o déficit no fundo de pensão dos Correios (Postalis), o representante da presidência da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), Afonso Oliveira, afirmou que o primeiro documento que leu ao assumir o atual cargo foi o relatório da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) sobre o Postalis.
— É um verdadeiro manual do que não se deve fazer com recursos, sejam eles públicos ou privados — disse.
O servidor garantiu ainda que em entidades que lidam com grande quantidade de dinheiro, como os fundos de pensão, a vigilância e a fiscalização devem ser constantes.
— Percebi isto quando fui diretor do BRB [Banco de Brasília]. É impressionante como todo dia aparece alguém sugerindo alguma movimentação heterodoxa ou investimentos podres. Chega a ser cansativo.
Oliveira afirmou que a atual direção está empenhada em ir atrás dos recursos desviados.
— Temos que perseguir quem provocou esta situação. O relatório da Previc mostra claramente os CPFs e os CNPJs — revelou.
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