Presença do Senado é ampliada nas mídias novas e tradicionais

Da Redação | 27/01/2015, 17h17

As mídias sociais, como o Facebook e o Twitter, se tornaram ferramentas poderosas de comunicação entre os órgãos públicos e a sociedade. Acompanhando essa tendência, o Senado reformulou nos últimos dois anos sua estrutura de comunicação para melhorar o uso dessas ferramentas. E os números mostram um crescimento rápido da interação entre os cidadãos e a Casa por esse meio.

— Somente no mês de novembro de 2014, num único mês, o Notícias do Senado, que é um dos nossos principais perfis, mas não o único, teve 43 milhões de visualizações no Facebook — exemplifica o diretor-geral do Senado, Luiz Fernando Bandeira.

No final de 2013, por sugestão do Grupo de Trabalho para Análise do Uso de Mídias Sociais, criado pela Mesa Diretora, a Secretaria de Comunicação Social do Senado passou a centralizar a supervisão das contas da Casa nas redes sociais. Desde então, vem aumentando o ritmo de crescimento da audiência. Hoje, o perfil Notícias do Senado no Twitter (twitter.com/Agencia_Senado) se aproxima da marca de 150 mil seguidores. A página de mesmo nome no Facebook já teve 300 mil “curtidas” desde que foi criada. O Senado também está presente em outras mídias, como o Instagram (instagram.com/senadofederal), o Pinterest (pinterest.com/senadofederal/), o Flickr (flickr.com/photos/agenciasenado) e o YouTube (youtube.com/user/TVSenadoOficial).

Bandeira define a presença nas mídias sociais como uma “exigência da democracia”, e cita outros números que comprovam o crescimento da audiência do Senado por essas mídias. Entre maio e setembro de 2014, o canal do Senado no YouTube teve 2 milhões de minutos assistidos. No final do ano passado, esse número já tinha chegado a 13 milhões de minutos. Desse total, mais de 50% foram assistidos ao vivo, prova do interesse dos internautas pela transmissão em tempo de real acontecimentos onde o Senado teve papel central, como a sessão que votou a alteração da meta do superávit primário, em dezembro.

Nas mídias tradicionais, o Senado também prosseguiu sua expansão no último biênio. A Rádio Senado pode ser sintonizada em nove capitais, além de Brasília — Macapá (AP), Manaus (AM) e Rio Branco (AC), na Região Norte; Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Natal (RN), São Luís (MA) e Teresina (PI), no Nordeste; e Cuiabá (MT), no Centro-Oeste. Essa presença se deve a acordos firmados, em alguns casos, com as assembleias legislativas locais e, em outros, com universidades. Para 2015, estão sendo finalizados acordos em mais quatro capitais — além de mais uma no Nordeste e outra no Centro-Oeste, uma capital do Sudeste e outra da Região Sul.

— Procuramos que o ouvinte sinta a relação entre a realidade dele e a atividade do Senado. É preciso superar cada vez mais o “legislês” — diz o diretor da Rádio Senado, Ivan Godoy.

A TV Senado ganhou transmissores em São Luís (MA), João Pessoa (PB) e Maceió (AL). Criou seu próprio canal no YouTube e disponibilizou o “chat” como canal de comunicação com os espectadores na internet.

— O chat abre mais um canal de relacionamento com o cidadão, transformando-se em um poderoso termômetro da reação dos telespectadores — afirma o diretor da TV Senado, Aluizio Oliveira.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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